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Capítulo I More
Estava claro o céu, tépido o ar, e as bouças e montes floridos, O mês era de Dezembro, de 1863, em véspera de Natal...
Capítulo II More
Sinceramente, não sei corrigir-me do vício das divagações. Há quem defenda e demonstre que o romance filosófico deve ser assim alinhavado a exemplo de...
Capítulo III More
No dia seguinte ao domingo de festa que eu passei com Afonso reaparecera o sol magnífico da véspera ...
Capítulo IV More
No princípio deste ano de 1864, saí de Ruivães, onde, por espaço de oito dias, me escondi à minha estrela funesta a vigilantíssima desgraça, que eu ia ...
Capítulo V More
Afonso de Teive estudava, há hoje vinte anos, em Braga, os elementos preparatórios para o curso universitário, quando viu Teodora, conhecida pela morgadinha da Fervença. Era ela então menina de catorze anos. ...
Capítulo VI More
O escândalo, que felizmente abortou à portaria do convento, pôs de sobrerrolda os pais de família que tinham meninas a educar nas Ursulinas e ...
Capítulo VII More
Beleza absoluta, de telhas abaixo, há uma sé, que é a da mulher formosa; e, na variada manifestação de beleza em diversidade de tipos, há uma superior ...
Capítulo VIII More
Beleza absoluta, de telhas abaixo, há uma sé, que é a da mulher formosa; e, na variada manifestação de beleza em diversidade de tipos, há uma superior ...
Capítulo IX More
Verei se posso repetir, sem inexatidão sensível, o que Afonso de Teive me contou, com seguimento aos sucessos descritos ...
Capítulo X More
Afonso, passados dois minutos, continuou, demudado já o semblante da jovialidade com que começara ...
Capítulo XI More
Sorriu Afonso do meu melindroso sentimentalismo, retorceu distraidamente os longos bigodes por sobre a barba listrada de fascículos brancos, afogueou o seu cachimbo de barro negro e continuou ...
Capítulo XII More
Cerravam-se cada dia mais espessas as trevas em volta do perplexo ânimo de Afonso de Teive. A obsessão de Teodora não lhe dava tréguas ...
Capítulo XIII More
Foi Afonso de Teive para Lisboa. Como ia desgostoso e intratável, rejeitou a aposentadoria em casa do tio desembargador. Mobilou casa no bairro de Buenos Aires, na menos frequentada das ruas. ...
Capítulo IX More
No mesmo dia, um deputado chegado do Minho entregou a Afonso uma carta de sua mãe, incluindo outra de Mafalda. A senhora de Ruivães felicitava ...
Capítulo XV More

Afonso de Teive contava os dias, e, no último dia, a hora é instantes em que
devia receber carta de Teodora. Esperou uma semana em alvoroço, e já ao
décimo dia a malograda esperança o atormentava....
Capítulo XVI More
Volvido um mês sobre os sucessos descritos, Afonso de Teive e Palmira que nunca mais se chamou Teodora viviam num palacete ao Campo Grande, por ser entrada a sazão estiva....
Capítulo XVII More
Encerrou-se Afonso por espaço de oito dias, inconsolável aos afagos de Palmira. Os amigos, seus sécios de vida viciosa e soberba de sua culpa ....
Capítulo XVIII More
Voltou Palmira à sala, e, momentos depois, reapareceu no quarto de Afonso, perguntando se D. José de Noronha e D. António Mascarenhas podiam, não ....
Capítulo XIX More
«No dia seguinte, mandei de Sintra o criado a casa, informar-se dos sucessos decorridos... Querenas tu... agora penso que tu desejas saber como foi aquela ....
Capítulo XX More
No oitavo dia de residência em Paris, Afonso de Teive não sabia que fazer da sua pesada inércia. Fechado no quarto de um hotel, ouvia os estrondos da ....
Capítulo XXI More
Decorridos seis meses, Fernão de Teive, perigosamente enfermo e desenganado, dialogava assim com sua filha, ajoelhada sobre o estrado do leito, com a face inclinada aos lábios requeimados dele ....
Capítulo XXII More
Eram atrozmente verdadeiras as informações comunicadas pelo desembargador Figueiroa sobre a desfortuna de Afonso de Teive em Paris ....
Capítulo XXIII More
No escritório comercial onde o meu amigo trabalhava chegou, ao fim da tarde do dia 15 de Julho de 1853, um empregado da Embaixada indagando a residência do português Afonso de Teive ....
Conclusão More

Entreluzia a manhã pelos resquícios e fendas das janelas do nosso quarto na
estalagem da Sr. Joaninha de Guimarães...