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Prólogo More
1º AMIGO
(bebendo conhaque e soda, debaixo de árvores, num terraço, à beira-d’água) ...
Capítulo I More
Eu chamo-me Teodoro – e fui amanuense do Ministério do Reino.
Nesse tempo vivia eu à Travessa da Conceição nº 106, na casa de hóspedes da D. Augusta, a esplêndida ...
Capítulo II More
Decorreu um mês.
Eu, no entanto, rotineiro e triste, lá ia pondo o meu cursivo ao serviço dos poderes públicos, e admirando ...
Capítulo III More
Então começou a minha vida de milionário. Deixei bem depressa a casa de Madame Marques – que,
desde que me sabia rico, me tratava todos os dias a arroz-doce, e ela mesma me servia, com o seu vestido de ...
Capítulo IV More
O «Ceilão» teve uma viagem calma e monótona até Xangai.
Daí subimos pelo rio Azul a Tien-Tsin num pequeno steamer da Companhia Russel. Eu não vinha visitar a ...
Capítulo V More
Foi necessário todo um longo Verão para descobrir a província onde residira o defunto Ti Chin-Fu!
Que episódio administrativo tão pitoresco, tão chinês! O serviçal Camilloff, que passava o dia inteiro ...
Capítulo VI More
Já a tarde declinava, e o Sol descia vermelho como um escudo de metal candente, quando chegámos a
Tien-Hó ...
Capítulo VII More
De madrugada, dois padres lazaristas, dirigindo-se a Tien-Hó, tinham-me encontrado desmaiado no
caminho. E, como disse o alegre padre Loriot, «era já tempo»; porque em redor do meu corpo imóvel ...
Capítulo VIII More
Então, certo que não poderia jamais aplacar Ti Chin-Fu, toda essa noite no meu quarto ao Loreto, onde
como outrora as velas inumeráveis das serpentinas davam aos damascos tons de sangue fresco, meditei sacudir ...